Renata Carvalho
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Criei este site no propósito de anunciar e comercializar os Diários secretos encontrados. A dificuldade de conseguir uma editora que imprima e divulga qualquer trabalho chega a ser impossível, apenas "conhecidos ou amigos de tais editoras" conseguem sem esforços uma publicação. Tenho por mim que se perseverarmos podemos chegar na meta almejada. O potencial humano na insistencia e batalha para vencer o impossível é grande e para alguns se torna mais potente na medida que a luta se estende. Estou aqui pela minha luta, pelos esforços de vários anos atualizando os Diários e buscando soluções alternativas pois amigos em determinados momentos desaparecem.
Benvindo (a) ao meu site e conheça os Diários que considero uma obra de arte. Neste romance altamente erótico nada foi criado ou adicionado, todo o conteúdo é a realidade do que vivemos no passado. Não tenho mais nada a declarar, os Diários revelam tudo. Reserve o seu exemplar, entre em contato conosco. (mesmo em desenvolvimento o site já trabalha e comercializa os Diários)
CAPITULO – 30
A Loja
Cessamos nosso fogo na cama tendo a mente ocupada com planos de abrir uma loja no mini shopping. Não era nada grande apenas uma loja de roupas que atenderia clientes de uma forma preferencial. Sem conhecimento no comércio, contratei um contador para o desembaraço contábil. Procurei a administração do shopping interessado em alugar uma loja. O preço pela locação era bem salgado. Para permanecer com as portas abertas era necessário ter boa clientela, senão, o melhor seria nem tentar. Havia água, luz, aluguel, limpeza, funcionário, contador, tanta coisa que a princípio quase desisti. Se não fosse o diretor do shopping me animar, eu teria desistido.
Tendo certeza que seria aquilo mesmo, pedi demissão no serviço e recebi uma quantia para empregar no negócio. Iniciei as compras no bairro do Brás, em fábricas especializadas em roupas femininas e masculinas. Nossa intenção era trabalhar com todo artigo para um atendimento diferenciado; iríamos ter muitas variedades além de trabalhar "on line" mantendo uma página na internet.
Conhecendo bem sobre concorrência, eu sabia que teria de oferecer o melhor para estar na frente de outras lojas, lamen-tavelmente isto existe, ou você faz melhor e ganha o sustendo ou se ferra. É a lei da concorrência que, felizmente, enrique-ceram muitos, mas também acabaram com muitos sonhos.
Baseado em conceitos de experiência, eu passava o dia correndo atrás de preços adquirindo apenas o necessário. Aquilo que eu não manifestava comprar logo me era oferecido a preço de banana pela fábrica, querendo empurrar mais mercadorias além do comprado. Eu visitava as mesmas fábricas duas ou três vezes por semana mostrando minha presença como interessado mas não comprava alegando preços altos. Conhecendo a lábia dos vendedores, eu permanecia a espreita de al-guma proposta a fim de levar o que eu queria mas pagando pouco. Eu dizia com minha presença: "quero comprar com preço baixo". Isso logo foi entendido. Eles queriam vender e eu comprar, mas nas minhas condições. Geralmente, isto fun-ciona como uma espécie de psicologia, quanto menos interesse você mostra em comprar, mais o vendedor se interessa em vender. Sabendo disso e conhecendo esse macete, eu passeava pelas fábricas do Brás examinando tudo minuciosamente mostrando interesse, ouvindo o preço, eu deixava a mercadoria mostrando descontente. Como sempre, o vendedor me se-guia até onde eu parava examinando outras peças. Outros preços, novos descontentamentos. Assim, eu examinava tudo até chegar à porta. Quando ele percebia que não conseguiria vender por causa dos preços e pressentindo a ida do comprador embora, vinham as ofertas. Desta maneira perdi várias semanas que foram compensadas num montante de roupas a preços razoáveis. A maioria das mercadorias eram peças de boutique; eu havia selecionado roupas de alto nível para causar um “forte impacto" na abertura da loja.
Nesse tempo, o contador abrira a firma que recebeu o nome "Ssstttylllooosss Modasss". Com o alvará nas mãos, demos um toque especial dentro da loja equipando o local, usando materiais comprados de lojas falidas. Manequins, cabides, balcões e outros foram restaurados e pintados por mim, recebendo tratamento que os deixaram novos. Fiz brusca economia so-brando dinheiro além do programado. Com muito pouco montamos a loja; o ambiente estava agradável com boa ilumina-ção e climatizado. Logo, corria pelo mini shopping a notícia da nossa loja, em meio à montagem e últimos retoques já tínhamos reservas antes da inauguração. Pessoas que passavam presenciavam os manequins vestidos e se encantavam com as peças de boutique. Essa era minha intenção, causar um choque à primeira vista, como dizem: "uma imagem vale mais que mil palavras"...
Parece incrível, mas quando tem que dar certo não tem quem inverta a situação. Pessoas se amontoavam em frente às vitrines olhando as peças demoradamente. Quanto menos atenção dávamos, mais interessadas se mostravam. Vendemos em meio à montagem, mercadoria essa que só poderia ser entregue na inauguração. A intenção era chamar o público para a loja, enchendo-a, despertando atenção e curiosidades em outras pessoas a fim de que elas também viessem até nós. Loja cheia significa bom preço e mercadoria de ótima qualidade. E também existem pessoas que só compram se virem outras comprando, fora as compradoras compulsivas.
No dia da inauguração, estava minha esposa Cristina no caixa, eu auxiliando por ali, Léia, a prima dela Solange e mais duas vendedoras para atender o público que chegou sedento. Às dez da manhã, de uma quarta feira, abrimos as portas; eu não manjava nada de inauguração. Deixei umas garrafas de champanhe, café, bolachas, chás com açúcar e adoçantes, água de galão, salgados, doces e uma série de outros a fim de deixar as pessoas à vontade.
Adquirimos máquinas para vários cartões de crédito e dois computadores, além de dois telefones. Por volta do meio dia, nossa loja estava completamente lotada com pessoas entrando e saindo. A criação da sacola fora feita por mim, totalmente branca com o logotipo e letras na cor dourado e contorno verde oliva, tendo alças brancas. Isso dava um requinte especial às compradoras, fazendo-as se sentirem comprando nos grandes shoppings. Não vencendo o atendimento, pedi a Cristina que atendesse como vendedora enquanto eu permanecia no caixa; é horrível quando se entra numa loja e não há quem atenda.
As duas centrais de ar geravam boa temperatura não permitindo que o calor intenso nos afadigasse. Percebemos a satisfação nas compradoras que elogiavam a loja e mercadorias. Durante a tarde e início da noite, o movimento permaneceu inalterável. Cerca de mil foi distribuído dos três mil cartões, com nosso endereço, fone/fax, uma “home page” para compras "on line" e pedidos além de sugestões. Tudo corria bem, fizemos várias amizades interessados nas vendas e quem sabe al-guma dica de como melhorar alguma coisa. Demos o melhor atendimento para que nossos, agora clientes, pudessem voltar. Um mini shopping num bairro daqueles não é algo supimpa, mas confesso que nossa loja elevava o nível daquele monstro de concreto.
O boca a boca fez várias pessoas no visitar trazendo até mesmo o diretor do mini shopping que nos fez diversos elogios. Tudo parecia bem, também precisava, eu zerei nossa poupança no negócio, se algo desse errado eu estava ferrado. Não gastei muito, se não fosse aquela tática psicológica e pagamentos à vista, nada disso aconteceria. Tínhamos também um bom estoque para qualquer eventualidade. Os mais vendidos foram roupas pra senhoras e crianças, pouco se via moças a procura de alguma peça, o que despertou em mim, adquirir mercadorias atrativas para este público. Baixamos as portas com gente ainda comprando, guardamos o dinheiro no cofre e fomos embora exaustos. No percurso meditei sobre os ado-lescentes e como conquistá-los. Só havia uma saída: vender uniformes de torcida norte americano, alem de atrativos, suas cores e desenhos aguçavam a juventude
O perigo de tomar ônibus há essas horas despertou em mim a vontade de comprar um carro, mas para Cristina. Embora Solange possuísse um veículo e se dispusesse em trazermos, ela insistia que comprássemos o carro mais pra frente. Eu não concordava, o carro era dela e não é correto estarmos usando mesmo com ela insistindo em prestar o favor.
Quando entramos em casa, o tempo foi apenas para um rápido banho e cama, no dia seguinte era necessário estarmos na loja pelo menos uma hora antes de abrir. Assim foi o resto daquela semana com intenso movimento em meu novo trabalho, eu permanecia no caixa e Cristina auxiliava as vendedoras.
Nessa nova semana, o movimento caiu cinquenta por cento. Não era desanimador pois estávamos em fase de inaugura-ção, tendo o ambiente cheio não dando folga às vendedoras. Assim corriam os dias e o dinheiro entrando em boa quantidade. Quando alguma mercadoria saia deixando o lugar vago, eu anotava para reposição não deixando nada faltar. Como ainda não compráramos um carro, ficamos na dependência de Solange que me levava ao Brás e José Paulino. Quando eu não ia, Cristina tomava meu lugar contra vontade dizendo que eu negociava melhor que ela. Por causa disso, Solange pas-sou a ser minha companhia quando íamos às compras. Voltávamos com o carro lotado de novidades e mais algumas coisas que pensávamos que não iríamos vender. Como gosto não se discute, eu fazia essa opção de compra pensando em ter de tudo na loja. Terminando as compras, parávamos em uma lanchonete abastecendo a barriga. A pesquisa de preço e compras tomavam toda a manhã e tarde; compensava perder tempo pois os resultados apareciam.
Cristina exuberava. Havia trocado o serviço doméstico por um trabalho onde estava se dedicando de corpo e alma e, co-mo prêmio, eu via nossa poupança engordar novamente. Não tínhamos mais aquele tempo na cama. Era necessária nossa presença na loja, pois éramos responsáveis por todo o andamento e eu não tinha mais serviço que garantisse o salário mensal. Era preciso suar muito para manter a ordem, pois agora éramos pessoas de negócios. Contador, aluguel, telefone, em-pregadas, contas disto daquilo, foi brandando nosso tesão, até percebemos que isso fazia parte da vida. Nossa casa caiu também no esquecimento. Não querendo que isso nos escravizasse, sentei-me com Cristina e falei esses pontos fundamentais. Eu não queria viver em prol de coisa alguma tendo que renunciar as boas coisas da vida. Falei que procurasse alguém que fizesse o trabalho doméstico ao menos duas ou três vezes por semana. Seria interessante também que começássemos a nos preocupar com alimentos, comida de restaurante e lanches eram bons algumas vezes mas não saudáveis. Compreendendo, ela achou por bem oferecer a Léia ou Solange meio período na loja e meio em casa. Descartou a possibilidade de estranhos, preferia uma delas que era de confiança, até mesmo Renata ou Claudia poderiam participar deste rodízio.
Depois de três meses as coisas entraram no lugar. Cristina optou por Solange nos serviços domésticos e preparando nosso
almoço e jantar. A rotina era: de manhã casa limpa, depois preparava nosso almoço levando até nós, permanecia até próximo do jantar, depois retornava preparando nova comida diferenciando do que comemos antes, voltava ficando na loja
até fecharmos.
Mesmo fazendo bons negócios comecei a sentir falta de Cristina na cama. Foi uma parada brusca depois que abrimos a loja; não havia lazer para nada, as preocupações tiraram nosso prazer. Eu sentia falta e andava descontente, talvez fosse por passar tanto tempo longe dela mesmo ao meu lado. Às vezes, olhava-a e via nela uma mulher de negócios. Negócios que estava roubando quem eu amava. Será que eu havia feito um bom negócio mesmo? Sentei-me outra vez com ela expondo o problema. Falei que estávamos vegetando e que isso eu não queria, eu queria viver. Enquanto me ouvia num canto da loja, senti a mão na minha perna provocando uma ereção involuntária.
- É disso que sente falta? - perguntou.
- Não só disso, mas de você.
- Mas estou todo tempo com você...
- Quando atende alguém já não está mais... - falei sério.
- Está com vontade de mim?
- O que acha?
- Hoje à noite vamos tirar um tempo pra nós...
- Hoje à noite vamos tirar um tempo pra nós? Está vendo?! Até pra ter você temos que marcar hora. - falei desolado. Apertando o pênis ela diz: - vamos ficar juntos hoje. - não alegrei porque as palavras eram um "cala boca".
Quando voltamos para casa, sentei-me na frente com Solange que dirigia, enquanto Cristina, Renata e Léia falavam de vendas e negócios. Eu estava bem pra baixo ouvindo-as. Entramos em casa, tomamos banho e cama, como vínhamos fazendo. Tudo tinha virado rotina, aquela rotina tediante. Putz, eu estava mal. Fiquei olhando o teto esperando ânimo para falar, vendo que demorava, virei para o lado a fim de cobrar. O cansaço a vencera. Fiquei com a luz do abajur acesa pensando nu-ma saída. Pela madrugada, dei umas voltas pela casa e saí para o quintal querendo desabafar, eu estava muito angustiado que mesmo cansado perdi o sono. Olhei a casa de Léia e lembrei-me que até ela mudou os costumes, sempre a noite assistia a filmes pornôs, as vezes passava boa parte da noite conosco falando coisas que nos alegravam. Solange também participava dessa angustiante rotina passando horas em casa e na loja. Nossas diversões tinham acabado. Tudo deu lugar a uma terrível angústia. Entrei em casa, deitando-me onde Cristina descansava do dia trabalhoso.
Pela manhã, levantou-se tomou banho despertando para mais um dia terrível. Deitado, esperei-a e comuniquei que ficaria em casa. Fez mil perguntas tentando me animar. Solange levou-as até a loja retornando para o trabalho doméstico, onde re-cebia um pouco a mais que o salário de Léia. Assim que retornou, serviu-me café com amanteigados findando meu jejum. Conversamos longamente até o preparo do almoço. Ainda deitado, iniciei um pequeno balanço de nossas vidas desde a abertura da loja, tudo estava a mil maravilhas, estávamos ganhando da concorrência de longe. Éramos falados em todo bair-ro por nosso atendimento e mercadorias, tínhamos uma ficha extensa de clientes. Quanto mais pensava, mais eu tinha certe-za que Cristina jamais acordaria desse pesadelo, percebi que ela havia se casado com os negócios e com eles tinha ótimo relacionamento.
À noite, quando Solange retornou para levar o jantar, tomei coragem acompanhando-a; surpresa, Cristina me abraçou beijou e sorriu bastante. Senti as ações com certa frieza, um pequeno teatro para mostrar que se importava comigo. Meus dias foram assim por várias semanas até que, ouvindo Solange, procurei um psiquiatra que me indicou calmantes e antide-pressivos. Dias depois, melhorei, mas me esforçava a fim de não deixar ninguém para baixo.
Nos dias de compras, eu saia com Solange fazendo o mesmo, até as compras se tornaram rotina. Vendo minha situação, Cristina chamou-me pedindo esclarecimentos. A psiquiatra falou-me para não guardar nada, por tudo pra fora, mas eu não podia sobrecarregá-la, por isso falei o necessário para despertar.
- Mas estou sempre com você... - justifica.
- Eu sei, mas não da maneira que precisa. Mal conversamos falamos apenas de negócios. Solange está mais comigo do que você. Até parece que ela é minha mulher...
- Eu sei... - me abraçou.
- Tem lugares que entramos e as pessoas se referem a nós como marido e mulher. Onde já se viu? Eles pensam que somos um casal...
- E o que tem isso? Eu não tenho ciúme dela. Pelo contrário, confio plenamente.
- Não é o que estou dizendo...
- Eu sei...
- Sabe? Sabe mesmo? Sabe há quanto tempo não fazemos amor?
- Está sentindo falta? - indagou maliciosa e rindo.
- Cristina? Faz mais de cinco meses que não temos nada... - fiquei com ela me abraçando e sabendo que a conversa não
repercutiria. - outro dia estávamos nas compras quando a dona da fábrica disse que nos achava um belo casal porque estávamos sempre juntos. Percebeu o que as pessoas estão vendo? Até elas acham isso de tanto que estou com ela menos com você. - silêncio. - vou deixar claro que, a partir de hoje, só farei as compras. Não estarei mais aqui, e também porque preci-so descansar, recomendação médica lembra-se?
- Está bem, vou pensar...
No dia seguinte, fiquei em casa na cama quando Cristina ligou avisando que estava enviando um bilhete, e que eu lesse com atenção que era aquilo mesmo.
Solange entregou-me o bilhete lacrado com durex que dizia: "Amor, eu sei que você está sentindo minha falta e do que fazemos, mas não posso sair, minha presença é muito importante, a loja é tudo que temos. Sei que precisa de mim. Eu queria falar mas não dava por telefone. Eu acho a Solange uma pessoa muito bacana e confiável. Tão confiável que eu não tenho ciúme quando vão as compras e, principalmente, quando estão sozinhos em casa. Tenho certeza que ambos se respei-tam. Poderíamos fazer como antes aquelas brincadeiras, lembra-se? Você poderia "fazer" com ela, e depois contar pra sua mulherzinha... Beijos Cristina".
Amassei o bilhete jogando-o longe, ela havia ido muito longe, eu precisando dela e ela me recomenda uma amante?? Putz grilis! Passei o dia deitado levantando-me no começo da tarde. O efeito do remédio era terrível. Por este motivo, resolvi não por nenhum comprimido na boca; eu faria algo para espantar a depressão. O bilhete me deixou furioso fazendo-me re-correr a um calmante. Pensei comigo "já que ela não está me querendo, vou procurar outra. Quem sabe ela acorda." A partir daquele momento, passei a falar mais com Solange, e a tratá-la com mais carinho. Não era isso que Cristina queria? Era isso que teria.
Quando chegou da loja à noite, eu estava acordado, esperando-a. Recebi como se nada houvesse contra ela. Assim que se deitou, tirou a roupa ficando nua. Há tempos que eu não via o corpo majestoso; de imediato, senti um desejo estarrecedor, que arremessou-me sobre ela sem dar-lhe chance de dizer uma palavra. Fui penetrando no canal apertado. Sentindo como estuprada, excitou-se gemendo e fazendo dengos melosos. Adorava ser pega na marra, quanto mais se defendia mais eu forçava vendo minha reação produzir-lhe prazer. Em pouco tempo tentava escapar eu sabia que a reação era teatro, dei se-quencia excitando-a mais. Senti necessidade de entrar logo, mas os sexos estavam secos, eu sabia que se continuasse iria machucarnos, por isso eu tentava penetrar lentamente enquanto prendi-a pelas mãos. Fiz um estupro sem ter combinado, como o ato estava ótimo, levantei lubrificando o membro e retornei sobre ela que se protegia numa encenação perfeita. Após várias tentativas introduzi uns centímetros sentindo o canal estreitíssimo, a pressão vaginal arremessou-a num estado repentino de prazer. Com todo cuidado de um bom amante, tornei-me sedutor em todos os aspectos mostrando sensualidade nos movimentos, suspiros, e sobre tudo a tática que minha professora Elza ensinara-me; o ponto forte deste ensino era o “olhar”, onde ela insistia comigo: "passe a parceira tudo que você tem por dentro apenas olhando-a, na hora você escolhe a sensação que porá nos olhos, mas nunca esqueça benzão, você joga uma mulher no prazer, se usar bem os olhos..." Assim ofereci a ela minha experiência de um Eros na plenitude. Ela geme alto anunciando o clímax. Me abraçando no descontrole, forcei na penetração dificultosa aproveitando o gozo, era o memento exato, certo, a penetração abria-lhe as paredes vagi-nais aumentando o prazer, multiplicando, tomando-a, elevando minha mulher ao cume do prazer. Os gemidos altos enchi-am o cômodo e como possessa agarrava-me com força. O vai e vem lento abria-a, a pressão insistia em todo pênis quando eu entrava. Sobre ela num olhar provocante repleto de sensualidade, eu cuidava em ser o melhor amante do mundo para minha mulher Cristina. As contrações vaginais proporcionavam-me prazeres indescritíveis, os apertos iguais a uma mão no órgão, estavam me acendendo despertando mais para o momento. O gozo rápido por consequência do atraso, despertara-a agora alimentando meu ser que nesta parte se normalizaria. Me senti compensado vendo-a terminar um prazer e iniciar ou-tro sem espaço de tempo. Implorando naquele momento pedia-me que não parece de mexer alegando que eu era profissional. Eu já nem me lembrava como ela era nesses momentos, apenas dedicava minha atenção nela, conhecendo meu bom trabalho e concentrando em zelo naquela que eu tanto amava: a minha mulher, a mulher dos meus sonhos, a mulher da minha vida. A voz dificultosa movida pela respiração ofegante, era ouvida o tempo que o corpo encontrava força para exprimir. Não havia regra pra nada, unicamente vivíamos no turbilhão de prazer sendo dominados por ele e cada vez mais nos entre-gando. Suplicando mais movimentos entre outras
palavras, ela indaga-me se fazia tempo que eu não gozava, eu sabia muito bem o que queria saber...
- Safada!! Sabe muito bem que há meses eu não gozo...
- Não leu o bilhete?...
- Li!! Queria o que??
- Ai amor... Você sabe... Você falou que estava precisando de mulherrrr...
- Eu disse que estava precisando de você.
- De mim ou da minha bucetinha?...
- Das duas...
- Se for só de buceta, você tem uma na hora que quiserrrrrrr...
- De quem você está falando?
- Você sabe de quem...
- Não quero ela! Quero você...
- Iiissssssssssssssss... Ooooooooohhhhh... Isso me excitaaaaaahhh... Saber o quanto me desejaaaaahhhh. Mas podia pegar ela um pouquinhoooooooo...
- Eu não quisssss...
- Não gosta dela??...
- Para com isso, eu quero vocêeee...
- Não quer elaaaaaahhh?... Só uma vezzzz... - gemia safadamente falando bobagens.
- Não...
- Só uma veizinha... Eu queria ouvir você falar que pegou nos peitos delaaaaaa... Ooooooooohhhhh...
- Só por que ela tem os peitos grandesssss?... É por isso?
- Um poucoooo... Eu vi ela sem sutiã na loja e pensei em você... Eu queria que você mexesse nela... Nem que fosse uma vesssss...
- Queria??
- Queriaaaaaa...
- Como é os peitos?...
- Grandesssss... Redondosssss... Os mamilos são escurossss... Acho que você vai gostar de por a boca... Isssssssssssssss... Oohhh... Que peitão ela temmmm... Eu queria que meu macho chupasse...
- Viu a xana dela?...
- Só um pouco dos pelosssss... Parece bem peludinhaaaaa... Por que quer saber, quer por a boca lá?
- Ordinária...
- Nunca comeu ela quando saem?...
- Você sabe que não.
- Mas se ela quiser você come né?...
- Tá querendo?
- Você sabe que simmm, desde que eu vi ela na primeira vessss... Nunca sentiu tesãozinho por ela??...
- Não...
- Nem um pouquinhoooohhh?...
- Não...
- Que penaaahhh... Eu pensava que você andava metendo nela...
- Eu devia! Deviaaaahhhh... O que você está fazendo comigo, era falta de te por chifressssssss...
- Ai meu amorrrrrrrr... Então se você ficar com vontade e eu não fizer com você, vai me por chifressss?...
- Vou! Vou mamar nos peitos dela, e depois comer a sua empregadaaaahhh...
- Ooooooo... Oooooooo... Meti!! Meti!! Vô gozááááááááááááááá!!
Rápido minha amada chega a mais um orgasmo. Mesmo ouvindo as bobagens que a tempos ela não falava, eu não conseguia sentir o prazer de sempre, o medicamento retardava o prazer. Quando acabou, viramos na cama deixando-a por cima e pedi que cavalgasse. Fechei os olhos para saborear a tão esperada trepada, tentando sentir pelo menos um pouco de prazer.
Pelo tempo que eu não via o corpo ele estava mais sedutor, diferente, mais gostoso. Segurei os seios apertando os bicos obrigando-a gemer.
- Posso falar uma coisa?... - indaga.
- Pode... Desde que não seja de quem eu estou pensandooo...
- Está pensando em quem?...
- Deixa pra lá...
- Está bemmm. Mas eu quero que você faça uma coisa gostosa pra mim... Oooooohhh...
- O quê?...
- Eu quero que você pega elaaahhh, uma só vesss... Quando vi os peitos dela minha xana esquentou... Eu tive esse desejo
de você fazer com ela...
- Com ela, com Léia, com quem mais você quer que eu faça??... - eu meio zangado.
Meu diário... Essas libertinagens faziam parte da nossa vida, sempre fomos para a cama fantasiando tudo e todos. Mas não era isso que eu queria. Eu precisava da minha mulher, do amor dela, do ombro. Ela não estava entendendo...
- Ai amorrrrrr...
- Com quem mais quer que eu faça?! - ainda zangado.
- Ai bemmmmm... Está desejando outra?...
- Eu não, você! Daqui a pouco vai querer que eu coma todas suas funcionárias...
- Ai safado... Está querendo quem?... - cavalgando me depravava com bobagens que jamais pensei em ouvir. - está querendo alguém?... - fiquei mudo. - está querendo quemmm?... Eu conheço-a?... É minha funcionária?... Tá querendo comer a Claudia? Ou a Renata?... Eu já vi a bucetinha das duasssss... Quer uma delassss?...
- Ordinária...
- Quer saber como é a da Renata?... Tem pelinhos loiros... Só um filetinho...
- Safada! Fica olhando as bucetas?...
- Fico! Olho e penso em você... Quer saber como é a da Claudia? Tem pêlos negros. É bem peludinhaaaa.
Eu estava gostando e sabia que se quisesse saber mais, teria que mostrar desinteresse, assim eu forçava-a a contar tudo e quem sabe... Quem sabe até comer. Psicologicamente funciona. Eu havia reparado nas duas vendedoras como eram gosto-sas e bonitas, fato esse que colaboravam muito nas vendas da loja. Quanto menos interesse eu mostrava mais ela insistia, eu sabia que chegaria onde queríamos.
- Como você não presta, eu pensei que você tinha esquecido isso... Pelo que vejo...
- Posso falar uma coisa?... Se você quiser pegar uma, eu volto a ser como anteeeessssss...
- Biscate! Você quer que eu como a Claudia? Quer que eu chupo a xana dela? Quer minha boca nos pelinhos pretosss?
- Ooooo!! Ooo!! Oo!! Vou gozar!! Vô gozaaáááárrrr... Estou gozandoooooo... Ooooo!! Oooo!! Aaaa...
Quando eu pegava o ritmo ela acabava me deixando pra trás. Eu nem imaginava que a mente trabalhava nisso, após ouví-la só restava esperar algo que certamente tramaria. Mesmo assim eu não acreditava que de mulher super ciumenta, ela passaria a se entregar a desejos extravagantes, lascivos e libidinosos.
Ainda cavalgava experimentando o quarto orgasmo, estava faminta e sedenta, mas o trabalho ocultara esse prazer dela mesma. Caindo para o lado nem se deu ao trabalho de se lavar, do jeito que caiu, adormeceu me deixando furioso e sem acabar. Eu não senti o prazer de sempre, o medicamento anestesiou-me.
Acordei pela manhã e fui para um banho aproveitando que estava só, ela tinha ido pra loja e deixando um bilhete dizendo que eu ligasse. Tratava-se de compras no dia seguinte, era necessária minha presença para um levantamento, havia muitas encomendas e vários pedidos pela internet.
Eu estava no telefone quando Solange entrou flagrando-me nu, em princípio parou sem saber o que fazer. Acenei que a-cabasse de entrar e me desse roupas. Eu estava de costas pra ela que me olhava paralisada. Quando desliguei, virei mos-trando o outro lado que acredito estar esperando ver. Ou não.
- O que está olhando? - perguntei sorrindo. - você não é mais criança já deve ter visto outros... - estava espantada me vendo. - quem viu um homem nu, viu todos. - falei esse dito sabendo que não era verdade. Caminhei até o guarda roupas procurando vestes sem me preocupar com ela que não tirava os olhos. - o que está olhando? - ela não tirava o olhar de "lá". - nunca viu um? - não respondeu, fiquei estático frente a frente levando para o lado malicioso. Senti um princípio de ereção por estar nu na frente dela. Tentei disfarçar procurando roupas para que não visse o membro ganhar tamanho e subindo. - Solange?! O que foi? - ela estava parada me olhando como se recebesse um choque. Pensando que entrava em estado de choque, aproximei pegando nos braços fazendo-a acordar. - o que foi? Calma eu não vou te fazer nada, está tudo bem... Você entrou e me viu nu, calma... - o membro ereto quase tocava-a. Como não respondia, sentei-a na cama dando-lhe água.
- Está tudo bem... - afirmou rouca.
- Por que ficou assim? Estou assustado. Eu não pensei que era assim tão feio...
- Não, não é isso... - negou evitando olhar meu sexo.
- O que é então?
- Nada...
- Por que ficou assim? Se não falar, não vou por roupa e não te deixo sair daqui. - brinquei. Vendo-a mais
confortada e calma indaguei sorrindo. - o que é eim? Nunca viu homem sem roupa?
- É que não vejo a muito tempo... - respondeu engasgada e pálida.
- Hã... Entendi... Vou vestir-me antes que me ataque. - insinuei, já que Cristina queria por que não fazer?! Se Solange cedesse...
- Há muito tempo eu guardo um segredo. Eu não deveria falar, mas me fará bem. Desde que nos reencontramos passei a te ver diferente, não como amigo, já estudamos juntos e nada aconteceu. Depois que te vi, comecei a sentir uma coisa diferente que já não aguento esconder. Você é casado e eu sei que com casado não dá certo. Eu não queria sentir, mas não pude evitar. Eu gosto de você. - quando ouvi, eu entrei em choque. - quando saímos para as compras, você não imagina como me sinto bem. Nem imagina como eu te quero. Não fala nada, fica abraçado comigo. Eu já decidi voltar pra casa dos meus pais. Não posso alimentar essa esperança.
- Está dizendo que vai embora?
- É o melhor a fazer...
Lentamente inclinamos nossos corpos para cama até que deitamos abraçados de lado.
- O que eu faço com você agora sabendo o que senti?
- Ninguém pode fazer nada...
- Nem te amar?
- Só iria atrapalhar mais. - afirmou desconsolada.
- Bom, já que está decidida... Se eu puder fazer algo...
- Já disse, ninguém pode fazer nada, essa é a última semana que fico aqui...
Como convidar uma mulher pra cama com esta revelação? Se ir adiante a situação dela piora, por outro lado, eu senti um desejo inesperado, eu queria tentar, mas não sou canalha de chegar a esse ponto, já ouvi tudo e não tinha como seguir, eu seria muito egoísta. Enquanto pensava, ouvi o restante da declaração.
- Não se preocupe, não contarei pra ninguém. Minha prima falou de você com ela, sabe como Léia é, não consegue conversar sem deixar as coisas escaparem. Ela não teve culpa quando percebeu já tinha contado...
- Quando?
- Na primeira vez que eu dormi na casa dela...
- O que ela falou?
- Tudo! - respondeu rindo.
- Tudo?? - eu surpreso. - E o que pensa disso?
- Não culpo ninguém. Não ouvi o seu lado.
- Mas homem é tudo igual.
- Me parece que você não.
- Como pode saber?
- Estamos sempre juntos e você nunca me olhou interessado. Isso também contribuiu para eu me apaixo-nar. Eu sei que não adianta tentar, todo mundo sabe como você ama sua mulher. - silêncio.
- Vai embora mesmo?
- Só fico essa semana...
- E quem vai nas compras comigo? Já acostumei com você...
- Não sei, mas eu não posso ficar...
Pensativo falo: - eu gostaria de ter uns momentos com você. Mas depois que falou... Fiquei desarmado, completamente sem reação entende?
- Claro...
- Seria um calhorda se tentasse. Eu mesmo não me perdoaria.
- Entendo...
- Por que não falou depois? - eu sorrindo.
- Eu não sabia que íamos chegar até aqui... Por quê? Estava me querendo?
- Não...
- Queria ou não?
- Estava começando... A partir do momento que entrou e me viu. Eu pensei que você ia até desmaiar. Se não fosse isso estaríamos nos amando.
- O que impedi? - perguntou gentil.
- Teus sentimentos. Sou homem não animal.
- E se eu disser que quero?
- Nada me faria mudar de opinião.
- Por quê?
- Porque eu sei das consequências. O prejuízo vai ser seu, eu saio no lucro. E depois, você é uma pessoa que está do meu lado dando muito auxílio; como posso te pagar assim?
- Ainda não encontrei um homem assim. Você me desperta, minha prima falou cada coisa ao seu respeito.
- Mais ou menos sei o que é. É uma pena que não possamos fazer nada...
- Nem se eu quiser? - insiste corando o rosto.
- Nem assim...
Sentindo a ereção na coxa ela fala: - ele não pensa como você.
- Ele está louco da cabeça. - rimos. Desfazendo o abraço, sua mão desce até o pênis segurando-o desajeitada. - por favor não faça eu estou pedindo... - sem me ouvir a mão permanece, olhando fundos nos meus olhos ela me deixa sem graça. - por favor, isso só vai piorar pra você...
- Não sou mulher de comportamentos obscenos, sei o meu lugar. Eu queria que você me desejasse...
- Estou desejando. Mas sabe também que eu não posso... - ainda com nossos olhos fixos, as bocas aproximam em novo e longo beijo.
Bem depois a mão guiou a minha para o seio, a princípio eu não queria e fiz menção de tirar, por sua insistência deixei fa-zer o que tencionava. Toquei neles apalpando toda a extensão sentindo como eram grandes. Depois ela mesma levou minha mão por dentro da camisa e sutiã, fazendo-me sentir a quentura. Procurei o mamilo segurando-o entre os dedos fazendo-a suspirar. A boca desceu no meu queixo chupando o local com desejo. A mão ainda prendia o membro. Percebi a respiração arfar.
Meu diário... Eu não queria, não é porque ela facilitava que eu deveria... Solange não estava se oferecendo, só queria se dar e receber um pouco. Ela sempre se portara no lugar sendo muito reservada, não fosse o incidente de me pegar nu, acho que jamais saberia desses sentimentos.
Ainda insistindo para que tivéssemos algo, acabei não resistindo e amei-a na minha cama. Muito doce e sensível se entregou. Fiz-la se sentir mulher novamente. Quando terminamos, tomou banho antes de preparar nosso almoço. Entramos no carro e rumamos para loja onde encontramos um número razoável de clientes, nosso negócio estavam indo de vento em popa. Ao ficar a sós com Cristina percebi-a ansiosa, olhava-me curiosa e sondava Solange que mostrava nos olhos o que escondia.
Passei o resto da tarde e início da noite fazendo a lista para o dia seguinte. Fiquei na loja até fecharmos. Sempre que dava uma folga, eu conversava com Claudia ora com Renata, mas de olho na minha mulher por causa do ciúme. Embora elas fossem muito bonitas e possuidoras de belos corpos, Cristina não parecia se importar. Aliás, quando entrava alguém na loja fazia questão de atender, evitando que uma delas parasse de falar comigo.
Às vinte horas preparávamos para fechar. Cristina pediu a Solange para levar ela e Leia em casa, porque no caminho pegariam umas pizzas. Ao saírem, eu senti um desconforto pensando porque fizera questão de ir na nossa frente; preocupei-me achando que interrogaria Solange devido o comportamento. Se fosse essa a intenção eu iria intervir, afinal, foi ela que nos levou aos acontecimentos e não seria justo um desacerto entre ambas, se é que fosse isso.
Às vinte e uma e trinta, Claudia foi embora como de costume, Renata já dependia de Solange que a deixasse em casa, pois sua residência era caminho da nossa.
Ficamos no recinto ajeitando e guardando as roupas. Às vinte e duas, abaixamos as portas ficando dentro da loja espe-rando Solange. Minutos depois Cristina ligou avisando de um pneu furado e que demoraria. Vendo o shopping fechar avisei ao guarda que esperávamos alguém, ele concordou dizendo que estava quebrando as regras deixando-nos ali. Ficamos con-versando e aguardando. Como nunca tivemos oportunidade de falar tanto tempo, aproveitamos sem ver a hora passar. Renata falou que cursava o segundo ano de psiquiatria e que a sugestão veio de uma tia psiquiatra em Sorocaba. Disse que presenciou casos complica-os frisando que a mente humana é um labirinto interminável e com possibilidades da ciência nunca desvendar. Ela era recepcionista e acompanhava as consultas de perto fazendo anotações. Durante três anos anotou o possível e impossível do comportamento humano, duvidando que alguns casos alcançariam cura. Depois que voltou para São Paulo, ela e Claudia trabalharam numa produtora de comerciais e anúncios além de pequenas reportagens, declarou que o salário era ótimo mas estar com uma câmera na mão era sinônimo de noites mal dormidas, má alimentação e outros que estressavam. Por esses motivos logo aceitou o convite de Léia quando avisou-a da necessidade de duas vendedoras numa loja que seria inaugurada. Depois de estabilizada na atual loja dividia o tempo que restava nas academias, além de malhar, praticava esportes violentos.
- Taekwondo?
- Taekwondo e Jiu-Jítsu.
CAPITULO – 31
A Primeira Vez De Renata
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